Projeto: Semana de Ciências e Tecnologias 01,08,15,22,29 e
31 de setembro de 2012 (EMEF Irmã Theodora), na Casa da Cultura.
Arqueologia (do grego, « arqué », antigo, e
« logos », discurso depois estudo, ciência) é a
disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de
vestígios materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes
móveis (como por exemplo um objeto de arte)
ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitectónicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções
feitas pelo homem no meio
ambiente.
A maioria dos primeiros arqueólogos,
que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a
arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já
desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos
psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da
vida dos povos antigos.
Em alguns países a arqueologia é
considerada como uma disciplina pertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturas humanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das
manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de
arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto
com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.
Investigação arqueológica
A investigação arqueológica relaciona-se
fundamentalmente à pré-história e às civilizações da antiguidade; no entanto, ao longo do
último século, a metodologia
arqueológica aplicou-se a etapas mais recentes, como a Idade
Média ou o período industrial. Na atualidade, os
arqueólogos dedicam-se cada vez mais a fases tardias da evolução humana, como a
arqueologia
industrial.
A investigação arqueológica necessita do auxílio de
vários outros ramos científicos (ciências naturais e sociais), assim como é
importante adquirir o conhecimento empírico da população que nos rodeia, pois a
fonte oral é muitas vezes o ponto de início para o desenvolvimento de algum
estudo. Costuma-se dizer que "cada velho que morre é uma biblioteca que
arde", pois é informação que se perde.
Uma investigação arqueológica começa pela investigação
bibliográfica ou, em alguns casos, pela prospecção, que faz parte do
levantamento arqueológico. Há uma grande diferença entre prospecção e sondagem, a primeira é para o
levantamento e a segunda é o que dá inicio a escavação propriamente dita.
No levantamento, é sempre importante se observar as
especificidades de um local: a abrupta mudança de coloração do solo (camadas
estratigráficas), a presença de plantas não nativas, a presença de
animais e outros aspetos.
Apesar de toda a dedicação, a arqueologia é amostral,
porque trabalha com vestígios e não com a totalidade da história do local.
Panorama português


Referência à arqueologia, na fachada da Sociedade
Martins Sarmento, em Guimarães
A arqueologia tem sido praticada em Portugal desde há
dois séculos, sendo então essencialmente um hobby de militares ou
pessoas com algumas posses e conhecimentos históricos.
A questão das gravuras do Vale do Côa, em 1996, veio abrir as portas a
uma maior difusão da profissão de arqueólogo e deu um impulso importante ao
reconhecimento da arqueologia em Portugal, com a criação do IPA e da APA e com a aprovação de
legislação específica para a área, sendo criados novos cursos universitários de
arqueologia, como o curso da Universidade
do Minho ou o da Universidade
do Porto (uma vez que antigamente eram cursos não autónomos,
dependentes dos cursos de História).
Alguns arqueólogos, como Martins Sarmento, no século
XIX, ou Cláudio
Torres, na atualidade, são figuras reconhecidas no meio
cultural português.
Cursos de graduação em Arqueologia (Portugal e Brasil)
Públicas de Portugal
Públicas do Brasil
Privadas do Brasil
·
História
Ligações externas
Espeleologia (do latim spelaeum, do grego
σπήλαιον, "caverna", da mesma raiz da palavra "espelunca")
é a ciência que estuda as cavidades naturais e outros fenómenos cársticos, nas vertentes da sua formação, constituição,
características físicas, formas de vida, e sua evolução ao longo do tempo.
A geologia, geografia, hidrologia, biologia (bioespeleologia), climatologia, arqueologia e Química são algumas das ciências que contribuem para o conhecimento
espeleológico. Os estudos espeleológicos apoiam-se frequentemente em
levantamentos topográficos. A simples exploração ou visita das cavernas está
por vezes associada à espeleologia, embora não se deva confundir com esta
ciência.
O que é espeleologia
Espeleologia é a ciência voltada para o estudo de
cavernas. Esta ciência busca conhecer e estudar a formação geológica das
cavernas, meio ambiente onde estão inseridas, formas de vida que a habitam,
características, formas de preservação, etc. Esta ciência utiliza em seus estudos
conhecimentos de outras áreas como, por exemplo, Geologia, Geografia, Biologia,
Ecologia, entre outras. O profissional que atua nesta área é chamado de
espeleólogo.
Cavernas no Brasil
Cavernas no Brasil
O Brasil é um país rico na presença de cavernas. Já
foram catalogadas cerca de 4 mil cavernas em território nacional. Os
espeleólogos acreditam que existam aproximadamente 80 mil cavernas em nosso
país. Isto é extremamente importante, pois além destas cavernas oferecerem
muitas informações científicas, podem ser exploradas do ponto de vista
turístico e cultural.
Cavernas: fonte de pesquisa pré-histórica
Vale dizer também que, muitas cavernas, foram
habitadas no passado por homens pré-históricos. Logo, são importantes fontes de
estudo desta época da história, pois podem ser analisadas do ponto de vista
arqueológico.Estas cavernas possuem vestígios pré-históricos e, muitas delas,
pinturas rupestres.
Principais cavernas brasileiras:
- Gruta do Centenário (Pico do Inficionado) em Minas Gerais: á a caverna mais profunda do Brasil com 481 metros de profundidade.
- Toca da Boa Vista (Campo Formoso) na Bahia: caverna mais extensa do Brasil com 92,1 km de extensão.
- Toca da Barriguda na Bahia com 26,7 km de extensão.
- Gruta do Maquiné (Cordisburgo) em Minas Gerais: é a mais visitada no Brasil.
- Gruta dos Ecos: localizada em Corumbá de Goiás-GO.
Curiosidade:
- A maior caverna do mundo em extensão é a Mammoth Cave, situada no estado de Kentucky (Estados Unidos). Ela possui 580 km de extensão.
Principais cavernas brasileiras:
- Gruta do Centenário (Pico do Inficionado) em Minas Gerais: á a caverna mais profunda do Brasil com 481 metros de profundidade.
- Toca da Boa Vista (Campo Formoso) na Bahia: caverna mais extensa do Brasil com 92,1 km de extensão.
- Toca da Barriguda na Bahia com 26,7 km de extensão.
- Gruta do Maquiné (Cordisburgo) em Minas Gerais: é a mais visitada no Brasil.
- Gruta dos Ecos: localizada em Corumbá de Goiás-GO.
Curiosidade:
- A maior caverna do mundo em extensão é a Mammoth Cave, situada no estado de Kentucky (Estados Unidos). Ela possui 580 km de extensão.
- A maior parte das cavernas levaram milhões de anos
para se formarem.
Indicação de livro sobre o tema:
- As grandes cavernas do Brasil, Augusto Auler, Ézio Rubbioli e Roberto Brandi, Belo Horizonte, Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, 2001, 214 páginas.
Indicação de livro sobre o tema:
- As grandes cavernas do Brasil, Augusto Auler, Ézio Rubbioli e Roberto Brandi, Belo Horizonte, Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, 2001, 214 páginas.
Geologia, do grego γη- (ge-, "a terra") e λογος (logos,
"palavra", "razão"), é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades
físicas, história e os processos que lhe dão forma. É uma das ciências
da Terra. A geologia foi essencial para determinar a idade da
Terra, que se calculou ter cerca de 4,6 bilhões de anos e a desenvolver a
teoria denominada tectônica de placas segundo a qual a litosfera terrestre, que é rígida
e formada pela crosta e o manto superior dispõe-se fragmentada em
várias placas tectônicas as quais se deslocam
sobre a astenosfera que tem comportamento
plástico. O geólogo ajuda a localizar e a gerir os recursos
naturais, como o petróleo e o carvão, assim como metais como o ouro, ferro, cobre e urânio, por exemplo. Muitos
outros materiais possuem interesse económico: as gemas, bem como muitos minerais com aplicação industrial, como asbesto, pedra
pomes, perlita, mica, zeólitos, argilas, quartzo ou elementos como o enxofre e cloro.
A Astrogeologia é o termo usado para
designar estudos similares de outros corpos do sistema celeste.
A palavra "geologia" foi usada pela primeira
vez por Jean-André Deluc em 1778, sendo introduzida de
forma definitiva por Horace-Bénédict
de Saussure em 1779.
A geologia relaciona-se directamente com muitas outras
ciências, em especial com a geografia, e astronomia. Por outro lado a
geologia serve-se de ferramentas fornecidas pela química, física e matemática, entre outras, enquanto
que a biologia e a antropologia servem-se da Geologia
para dar suporte a muitos dos seus estudos.
No Brasil, a profissão da geologia é regulamentada
pelo Confea -
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e fiscalizada pelos
Conselhos Regionais, instalados em todos os estados brasileiros.
Índice
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História
Na China, Shen Kua (1031 - 1095) formulou uma hipótese
de explicação da formação de novas terras, baseando-se na observação de conchas
fósseis de um estrato numa montanha localizada
a centenas de quilómetros do oceano. O sábio chinês defendia que a terra
formava-se a partir da erosão das montanhas e pela deposição de silte.
A obra, Peri lithon, de Teofrasto (372-287), estudante de Aristóteles permaneceu por milénios
como obra de referência na ciência. A sua interpretação dos fósseis apenas foi
revogada após a Revolução
científica. A sua obra foi traduzida para latim, bem como para outras
línguas europeias.
O médico Georg Agricola (1494-1555) escreveu o primeiro tratado sobre mineração e metalurgia, De re
metallica libri XII 1556 no qual se podia encontrar um anexo sobre as
criaturas que habitavam o interior da Terra (Buch von den Lebewesen unter Tage). A
sua obra cobria temas como a energia eólica, hidrodinâmica, transporte e extracção
de minerais, como o alumínio e enxofre.
Nicolaus Steno (1638-1686) foi o autor de vários princípios da geologia
como o princípio
da sobreposição das camadas, o princípio
da horizontalidade original e o princípio
da continuidade lateral, três princípios definidores da Estratigrafia.


James Hutton é visto frequentemente
como o primeiro geólogo moderno. Em 1785 apresentou uma teoria intitulada Teoria da
Terra (Theory of the Earth) à Sociedade
Real de Edimburgo. Na sua teoria, explicou que a Terra seria muito mais
antiga do que tinha sido suposto previamente, a fim de permitir "que
houvesse tempo para ocorrer erosão das montanhas de forma a que os sedimentos originassem
novas rochas no fundo do mar, que ulteriormente foram levantadas e constituíram
os continentes." Hutton publicou uma obra com dois volumes acerca desta
teorias em 1795.
Em 1811 George Cuvier e Alenxandre
Brongniart publicaram a sua teoria sobre a idade da Terra,
baseada na descoberta, por Cuvier, de ossos de elefante em Paris. Para suportar a sua teoria os autores
formularam o princípio
da sucessão estratigráfica.
Em 1830 Sir Charles Lyell publicou pela primeira
vez a sua famosa obra Princípios da Geologia, publicando contínuas
revisões até à sua morte em 1875. Lyell promoveu com sucesso durante a sua
vida a doutrina do uniformitarismo, que defende que os
processos geológicos são lentos e ainda ocorrem nos dias hoje. No sentido
oposto, a teoria do catastrofismo defendia que as
estruturas da Terra formavam-se em eventos catastróficos únicos, permanecendo
inalteráveis após esses acontecimentos.
Durante o século XIX a geologia debateu-se com a
questão da idade da Terra. As estimativas variavam entre alguns milhões e os
100.000 mil milhões de anos. No século XX o maior avanço da geologia foi o
desenvolvimento da teoria da tectónica de placas nos anos 60. A teoria da
deriva dos continentes foi inicialmente proposta por Alfred
Wegener e Arthur Holmes em 1912, mas não foi totalmente
aceite até a teoria da tectónica de placas ser desenvolvida.
Campos da geologia e disciplinas relacionadas


Uma descrição ilustrada de um sinclinal e anticlinal frequentemente estudados
na Geologia estrutural e Geomorfologia.
Existem muitos campos diferentes dentro da disciplina
geologia, e seria difícil listá-los a todos. De qualquer forma entre eles
incluem-se:
·
Geodesia
Importantes princípios da geologia
A geologia rege-se por princípios que permitem, por
exemplo, ao observar a disposição actual de formações estabelecer a sua idade
relativa e a forma como foram criadas.
Princípio da Sobreposição das Camadas
Segundo este princípio, em qualquer sequência a camada
mais jovem é aquela que se encontra no topo da sequência. As camadas inferiores
são progressivamente mais antigas. Este princípio pode ser aplicado em depósitos
sedimentares formados por acresção vertical, mas não naqueles em
que a acresção é lateral (por exemplo em terraços
fluviais). O princípio da sobreposição das camadas é válido
para as rochas sedimentares e vulcânicas que se formam por
acumulação vertical de material, mas não pode ser aplicado a rochas
intrusivas e deve ser aplicado com cautela às rochas
metamórficas.
Princípio da Horizontalidade Original
O princípio da horizontalidade original afirma que a
deposição de sedimentos ocorre em leitos horizontais. A observação de
sedimentos marinhos e não marinhos numa grande variedade de ambientes suporta a
generalização do princípio.
Princípio das Relações de Corte
Este princípio, introduzido por James Hutton, afirma
que uma rocha ígnea intrusiva ou falha que corte uma sequência
de rochas, é mais jovem que as rochas por ela cortadas. Esse princípio permite
a datação relativa de eventos em rochas metamórficas, ígneas e sedimentares,
sendo fundamental para o trabalho em terrenos orogênicos jovens e antigos. Este
princípio é válido para qualquer tipo de rocha cortada por umas das estruturas
acima relacionadas.
Princípio dos Fragmentos Inclusos
Este princípio de datação relativa diz que os
fragmentos de rochas inclusas em corpos ígneos (intrusivos ou não) são mais
antigos que as rochas ígneas nas quais estão inclusos. Este princípio,
juntamente com o princípio das relações de corte, é fundamental em áreas
formadas por grandes corpos intrusivos permitindo a datação relativa não só de
rochas estratificadas, mas também de rochas ígneas e metamórficas.
Princípio da Sucessão Faunística
O Princípio da Sucessão Faunística ou Princípio da
Identidade Paleontológica, diz que os grupos de fósseis (animal ou vegetal) ocorrem no registro
geológico segundo uma ordem determinada e invariável, de modo que, se esta
ordem é conhecida, é possível determinar a idade relativa entre camadas a
partir de seu conteúdo fossilífero. Esse princípio, inicialmente utilizado como
um instrumento prático, foi posteriormente explicado pela Teoria da Evolução de
Charles Darwin. Diversos períodos marcados por extinção de grande parte da
vida, evidenciados nas rochas devido a escassez do conteúdo fossilífero, são
conhecidos na história da Terra e levaram ao desenvolvimento da Teoria do
Catastrofismo.
A zoologia (proveniente do grego
Ζώο, zoon "animal", e λόγος, -logos "estudo") é a ciência
que estuda os animais.
Índice
·
4 Ramos
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Classificações
Seguindo a divisão proposta por Carolus Linnaeus (ou Carl von Linné), o reino animal é um dos 5
reinos, e é subdividido principalmente nos seguintes Filos: Porifera, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos, e Cordados: Peixes, Répteis, Anfíbios, Aves e Mamíferos -animais com corda dorsal. Ver a definição e classificação actual deste grupo em Animalia.
Ramos
Os ramos originais da zoologia
estabelecidos no final do século XIX como zoofísica, ecologia e morfografia, estão constituídos nas mais diversas áreas da biologia que incluí estudo de mecanismos comuns para plantas e animais. A biologia animal aborda várias áreas.
Estrutura
A biologia celular estuda as propriedades estruturais e fisiológicas das células), incluindo seu comportamento, interações, e ambiente. Isso é feito tanto em nível microscópico quanto em molecular, para organismos unicelular como bactérias e célular especializadas em organismos multicelular como os
humanos. Entender a estrutura e função das células é fundamental
para todas as ciências biológicas. Essas similaridades e diferenças entre os
tipos de célula são particularmente relevantes para a biologia molecular.
Fisiologia

A fisiologia estuda os processos mecânicos, físicos, e bioquímicos dos
organismos vivos ao tentar entender como todas as estruturas funcionam como um
todo. O tema da "estrutura para função" é central para a biologia.
Estudos fisiológicos tem sido tradicionalmente divididos em fisiologia vegetal e fisiologia animal, mas algumas propriedades da fisiologia são universais, não
importando qual o organismo particular está sendo estudado. Por exemplo, o que se
aprende na fisiologia das células de levedura também pode ser aplicado para células humanas. O campo da
fisiologia animal se extende desde as ferramentas e métodos da fisiologia humana até as espécies não-humanas. A fisiologia estuda como, por
exemplo, os sistemas nervoso, imunológico, endócrino, respiratório, e circulatório funcionam e interagem entre si.
Evolução

A pesquisa evolucionária se preocupa
com a origem e as descendências das espécies, assim como a sua mudança com o passar do tempo, e inclui
cientistas de várias disciplinas orientadas pela taxonomia. Por exemplo,
geralmente envolve cientistas que possuem um treinamento especial em organismos particulares como mamologia, ornitologia, ou herpetologia, mas usa esses organismos como sistemas para responder as
questões gerais sobre a evolução.
A biologia evolucionária é parcialmente
baseada na paleontologia, que usa os registros fósseis para responder as questões sobre o modo e o tempo da
evolução,[2] e parcialmente em desenvolvimentos nas áreas de genética
populacional[3] e teoria evolucionária.
Sistemática

A classificação
científica em zoologia é o método pelo
qual os zoologistas agrupam e categorizam organismos pelo seu tipo
biológico, como gêneros e espécies. A classificação biológica é uma forma de taxonomia científica. As classificações biológicas modernas tem raízes no
trabalho de Carolus
Linnaeus, que agrupou as espécies de acordo com
características físicas em comum. Esses agrupamentos tem sido revisados desde
então para melhorar a consistência com os princípios de Darwin sobre descendente
comum. Filogeneticistas
moleculares, que usam sequência de DNA como dados, tem levado a muitas revisões recentes e
provavelmente continuarão a fazê-lo. A classificação biológica pertence a
ciência da sistemática
zoológica.


Muitos cientistas atualmente consideram
o sistema de cinco reinos ultrapassado. Sistemas de classificação alternativos
geralmente começam com um sistema de três reinos: Archaea (originalmente Archaebacteria); Bacteria (originally Eubacteria); Eukariota (including protistas, fungos, plantas, and animais)[4] These domains reflect whether the cells have nuclei or not,
as well as differences in the chemical composition of the cell exteriors.[4]
Após, cada reino é dividido
recursivamente até que cada espécie tenha uma classificação separada. A ordem
é: Domínio; Reino; Filo; Classe; Ordem; Família; Género; Espécie. O nome científico dos organismos é gerado do seu gênero e espécie.
Por exemplo, humanos são listados como Homo sapiens. Homo é o gênero, sapiens a espécie. O nome
científico de um organismo, se capitaliza a primeira letra do gênero e mantem
em caixa baixa todas as letras da espécie, com todo o termo podendo estar em
itálico ou sublinhado.[5][6]
Sistemas de classificação
Morfografia inclui toda a exploração
sistemática e classificação dos fatos (pt: factos) envolvidos no reconhecimento
de todos os tipos de animais extintos e atuais e a distribuição deles no espaço e no tempo. Os
fundadores de museus de tempos atrás e seus representantes modernos, os curadores, descritores de coleções zoológicas, os primeiros exploradores, naturalistas modernos, escritores de zoo-geografia, coletores de fósseis e paleontólogos, são os principais responsáveis por qualquer pessoa que
trabalhe com zoologia que não esteja nesse grupo citado acima. Gradualmente,
desde a época de Hunter e Cuvier, o estudo anatômico tem associado a si mesmo com a
morfografia mais superficial e, até hoje, ninguém considera um estudo de forma
animal que tenha algum valor, caso não inclua estrutura interna como histologia e embriologia nos seus objetivos.
O real alvorecer da zoologia depois do
período lendário da Idade
Média, está conectado com o nome de um
inglês, Edward
Wotton, nascido em Oxford, em 1492, que foi médico em Londres e morreu em 1555. Ele publicou um tratado - "De
differentiis animalium" - em Paris,
em 1552. Em muitos aspectos, Wotton foi, simplesmente, um expoente de Aristóteles, cujo ensinamentos, junto com várias idéias fantasiosas da
época, constituiu a base real do conhecimento zoológico, ao longo da Idade
Média. Foi mérito de Wotton ter rejeitado essas lendárias idéias, e retornou
apenas a Aristóteles e a observação da natureza.
O significado mais notável do progresso
da zoologia, durante os séculos XVI, XVII e XVIII, é comparar as concepções
classificatórias de Aristóteles e de sucessivos naturalistas, com aquelas que
são encontradas nos trabalhos de Caldon.
Botânica

A Botânica é a ciência que estuda as plantas
Botânica
é o estudo da fisiologia, morfologia, ecologia, evolução, anatomia,
classificação, doenças, distribuição, dentre outros aspectos das plantas. Essa
ciência foi reconhecida como tal em 1979, juntamente com os cursos de Biologia.
A história dessa área das ciências naturais nos remete a um passado bem longínquo: sabe-se, por exemplo, que no ano 370 antes de Cristo, um filósofo grego chamado Teofrastus, discípulo de Aristóteles - este que havia classificado as plantas em “com flores” e “sem flores” - escreveu dois tratados: "Sobre a História das Plantas" (Historia Plantarum) e "Sobre as Causas das Plantas".
O alemão Otto Brunfels, no século 16, publicou uma obra denominada Herbarium, com informações precisas sobre algumas espécies de plantas e, dois séculos depois, o botânico sueco Lineu propôs a nomenclatura binomial para identificação, também, deste reino vivo. Seu sistema de classificação era baseado na posição e número de estames na flor. Ambos são considerados como os pais da botânica científica.
Eicher, mais tarde, propôs a subdivisão do Reino Plantae em criptógamas e fanerógamas: plantas sem e com flores, respectivamente. Outro cientista, Engler, propôs a classificação entre talófitas e cormófitas, sendo essas últimas as que possuem raiz, caule e folhas. Atualmente, com o advento da filogenia e avanço da Biologia Molecular, outras formas de classificação vêm sendo propostas.
Em nosso país, o estudo dos vegetais foi impulsionado pela chegada da corte portuguesa, tendo como consequência a criação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1808, por D. João VI.
Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Artigos de "Botânica"
·
Árvores
·
Auxinas
·
Carnaúba
·
Flor
·
Fruto
·
Linhaça
·
Milho
·
Raiz
http://www.sobiologia.com.br/ ____________________________________________________________________________________
Quer saber de algumas novidades do mundo da biologia? acesse esses endereços.
http://atualidadesbio.blogspot.com.br/
_______________________________________________________________________________
A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é
difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um
professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer
registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos
específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece
muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode
ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais
centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é
visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência
para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo
inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o
sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999,
o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se
solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil
resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente
desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema
e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do
que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas
estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando
suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e
professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando
esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante
intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode
usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse
recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se
comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor
deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de
algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre
pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente
o seu!
Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de
mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido,
2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola,
jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na
Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e
gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
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