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Biologia/Atualidade

 Saiba tudo sobre o assunto. Leia: http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/


Projeto: Semana de Ciências e Tecnologias 01,08,15,22,29 e 31 de setembro de 2012 (EMEF Irmã Theodora), na Casa da Cultura.

Arqueologia (do grego, « arqué », antigo, e « logos », discurso depois estudo, ciência) é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitectónicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.
A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplina pertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturas humanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.
Investigação arqueológica
A investigação arqueológica relaciona-se fundamentalmente à pré-história e às civilizações da antiguidade; no entanto, ao longo do último século, a metodologia arqueológica aplicou-se a etapas mais recentes, como a Idade Média ou o período industrial. Na atualidade, os arqueólogos dedicam-se cada vez mais a fases tardias da evolução humana, como a arqueologia industrial.
A investigação arqueológica necessita do auxílio de vários outros ramos científicos (ciências naturais e sociais), assim como é importante adquirir o conhecimento empírico da população que nos rodeia, pois a fonte oral é muitas vezes o ponto de início para o desenvolvimento de algum estudo. Costuma-se dizer que "cada velho que morre é uma biblioteca que arde", pois é informação que se perde.
Uma investigação arqueológica começa pela investigação bibliográfica ou, em alguns casos, pela prospecção, que faz parte do levantamento arqueológico. Há uma grande diferença entre prospecção e sondagem, a primeira é para o levantamento e a segunda é o que dá inicio a escavação propriamente dita.
No levantamento, é sempre importante se observar as especificidades de um local: a abrupta mudança de coloração do solo (camadas estratigráficas), a presença de plantas não nativas, a presença de animais e outros aspetos.
Apesar de toda a dedicação, a arqueologia é amostral, porque trabalha com vestígios e não com a totalidade da história do local.
Panorama português
Referência à arqueologia, na fachada da Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães
A arqueologia tem sido praticada em Portugal desde há dois séculos, sendo então essencialmente um hobby de militares ou pessoas com algumas posses e conhecimentos históricos.
A questão das gravuras do Vale do Côa, em 1996, veio abrir as portas a uma maior difusão da profissão de arqueólogo e deu um impulso importante ao reconhecimento da arqueologia em Portugal, com a criação do IPA e da APA e com a aprovação de legislação específica para a área, sendo criados novos cursos universitários de arqueologia, como o curso da Universidade do Minho ou o da Universidade do Porto (uma vez que antigamente eram cursos não autónomos, dependentes dos cursos de História).
Alguns arqueólogos, como Martins Sarmento, no século XIX, ou Cláudio Torres, na atualidade, são figuras reconhecidas no meio cultural português.
Cursos de graduação em Arqueologia (Portugal e Brasil)
Públicas de Portugal
·        Instituto Politécnico de Tomar (IPT)
·        Universidade de Lisboa (FLUL)
·        Universidade do Porto (FLUP)
·        Universidade do Minho (ICS)
·        Universidade de Évora (UE)
·        Universidade Nova de Lisboa (FCSH)
·        Universidade de Coimbra

Públicas do
Brasil
Privadas do Brasil
·        Lista de arqueólogos
·        Antropologia
·        História
·        Geoarqueologia
·        Paleontologia
Ligações externas
·        North Pacific Prehistory
·        Trabalhos de Arqueologia


Espeleologia (do latim spelaeum, do grego σπήλαιον, "caverna", da mesma raiz da palavra "espelunca") é a ciência que estuda as cavidades naturais e outros fenómenos cársticos, nas vertentes da sua formação, constituição, características físicas, formas de vida, e sua evolução ao longo do tempo.
A geologia, geografia, hidrologia, biologia (bioespeleologia), climatologia, arqueologia e Química são algumas das ciências que contribuem para o conhecimento espeleológico. Os estudos espeleológicos apoiam-se frequentemente em levantamentos topográficos. A simples exploração ou visita das cavernas está por vezes associada à espeleologia, embora não se deva confundir com esta ciência.
O que é espeleologia 
Espeleologia é a ciência voltada para o estudo de cavernas. Esta ciência busca conhecer e estudar a formação geológica das cavernas, meio ambiente onde estão inseridas, formas de vida que a habitam, características, formas de preservação, etc. Esta ciência utiliza em seus estudos conhecimentos de outras áreas como, por exemplo, Geologia, Geografia, Biologia, Ecologia, entre outras. O profissional que atua nesta área é chamado de espeleólogo.

Cavernas no Brasil 
O Brasil é um país rico na presença de cavernas. Já foram catalogadas cerca de 4 mil cavernas em território nacional. Os espeleólogos acreditam que existam aproximadamente 80 mil cavernas em nosso país. Isto é extremamente importante, pois além destas cavernas oferecerem muitas informações científicas, podem ser exploradas do ponto de vista turístico e cultural. 
Cavernas: fonte de pesquisa pré-histórica 
Vale dizer também que, muitas cavernas, foram habitadas no passado por homens pré-históricos. Logo, são importantes fontes de estudo desta época da história, pois podem ser analisadas do ponto de vista arqueológico.Estas cavernas possuem vestígios pré-históricos e, muitas delas, pinturas rupestres.

Principais cavernas brasileiras:

- Gruta do Centenário (Pico do Inficionado) em Minas Gerais: á a caverna mais profunda do Brasil com 481 metros de profundidade.
- Toca da Boa Vista (Campo Formoso) na Bahia: caverna mais extensa do Brasil com 92,1 km de extensão.
- Toca da Barriguda na Bahia com 26,7 km de extensão.
- Gruta do Maquiné (Cordisburgo) em Minas Gerais: é a mais visitada no Brasil.
- Gruta dos Ecos: localizada em Corumbá de Goiás-GO.

Curiosidade:

- A maior caverna do mundo em extensão é a Mammoth Cave, situada no estado de Kentucky (Estados Unidos). Ela possui 580 km de extensão.
- A maior parte das cavernas levaram milhões de anos para se formarem.

Indicação de livro sobre o tema:

- As grandes cavernas do Brasil, Augusto Auler, Ézio Rubbioli e Roberto Brandi, Belo Horizonte, Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas, 2001, 214 páginas.

Geologia, do grego γη- (ge-, "a terra") e λογος (logos, "palavra", "razão"), é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão forma. É uma das ciências da Terra. A geologia foi essencial para determinar a idade da Terra, que se calculou ter cerca de 4,6 bilhões de anos e a desenvolver a teoria denominada tectônica de placas segundo a qual a litosfera terrestre, que é rígida e formada pela crosta e o manto superior dispõe-se fragmentada em várias placas tectônicas as quais se deslocam sobre a astenosfera que tem comportamento plástico. O geólogo ajuda a localizar e a gerir os recursos naturais, como o petróleo e o carvão, assim como metais como o ouro, ferro, cobre e urânio, por exemplo. Muitos outros materiais possuem interesse económico: as gemas, bem como muitos minerais com aplicação industrial, como asbesto, pedra pomes, perlita, mica, zeólitos, argilas, quartzo ou elementos como o enxofre e cloro.
A Astrogeologia é o termo usado para designar estudos similares de outros corpos do sistema celeste.
A palavra "geologia" foi usada pela primeira vez por Jean-André Deluc em 1778, sendo introduzida de forma definitiva por Horace-Bénédict de Saussure em 1779.
A geologia relaciona-se directamente com muitas outras ciências, em especial com a geografia, e astronomia. Por outro lado a geologia serve-se de ferramentas fornecidas pela química, física e matemática, entre outras, enquanto que a biologia e a antropologia servem-se da Geologia para dar suporte a muitos dos seus estudos.
No Brasil, a profissão da geologia é regulamentada pelo Confea - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e fiscalizada pelos Conselhos Regionais, instalados em todos os estados brasileiros.
Índice
·        1 História
·        4 Ver também
·        5 Ligações externas
História
Na China, Shen Kua (1031 - 1095) formulou uma hipótese de explicação da formação de novas terras, baseando-se na observação de conchas fósseis de um estrato numa montanha localizada a centenas de quilómetros do oceano. O sábio chinês defendia que a terra formava-se a partir da erosão das montanhas e pela deposição de silte.
A obra, Peri lithon, de Teofrasto (372-287), estudante de Aristóteles permaneceu por milénios como obra de referência na ciência. A sua interpretação dos fósseis apenas foi revogada após a Revolução científica. A sua obra foi traduzida para latim, bem como para outras línguas europeias.
O médico Georg Agricola (1494-1555) escreveu o primeiro tratado sobre mineração e metalurgia, De re metallica libri XII 1556 no qual se podia encontrar um anexo sobre as criaturas que habitavam o interior da Terra (Buch von den Lebewesen unter Tage). A sua obra cobria temas como a energia eólica, hidrodinâmica, transporte e extracção de minerais, como o alumínio e enxofre.
Nicolaus Steno (1638-1686) foi o autor de vários princípios da geologia como o princípio da sobreposição das camadas, o princípio da horizontalidade original e o princípio da continuidade lateral, três princípios definidores da Estratigrafia.
O Geólogo, Pintura do século XIX por Carl Spitzweg.
James Hutton é visto frequentemente como o primeiro geólogo moderno. Em 1785 apresentou uma teoria intitulada Teoria da Terra (Theory of the Earth) à Sociedade Real de Edimburgo. Na sua teoria, explicou que a Terra seria muito mais antiga do que tinha sido suposto previamente, a fim de permitir "que houvesse tempo para ocorrer erosão das montanhas de forma a que os sedimentos originassem novas rochas no fundo do mar, que ulteriormente foram levantadas e constituíram os continentes." Hutton publicou uma obra com dois volumes acerca desta teorias em 1795.
Em 1811 George Cuvier e Alenxandre Brongniart publicaram a sua teoria sobre a idade da Terra, baseada na descoberta, por Cuvier, de ossos de elefante em Paris. Para suportar a sua teoria os autores formularam o princípio da sucessão estratigráfica.
Em 1830 Sir Charles Lyell publicou pela primeira vez a sua famosa obra Princípios da Geologia, publicando contínuas revisões até à sua morte em 1875. Lyell promoveu com sucesso durante a sua vida a doutrina do uniformitarismo, que defende que os processos geológicos são lentos e ainda ocorrem nos dias hoje. No sentido oposto, a teoria do catastrofismo defendia que as estruturas da Terra formavam-se em eventos catastróficos únicos, permanecendo inalteráveis após esses acontecimentos.
Durante o século XIX a geologia debateu-se com a questão da idade da Terra. As estimativas variavam entre alguns milhões e os 100.000 mil milhões de anos. No século XX o maior avanço da geologia foi o desenvolvimento da teoria da tectónica de placas nos anos 60. A teoria da deriva dos continentes foi inicialmente proposta por Alfred Wegener e Arthur Holmes em 1912, mas não foi totalmente aceite até a teoria da tectónica de placas ser desenvolvida.
Campos da geologia e disciplinas relacionadas
Uma descrição ilustrada de um sinclinal e anticlinal frequentemente estudados na Geologia estrutural e Geomorfologia.
Existem muitos campos diferentes dentro da disciplina geologia, e seria difícil listá-los a todos. De qualquer forma entre eles incluem-se:
·        Cartografia geológica
·        Geologia de engenharia
·        Estratigrafia
·        Geodesia
·        Geofísica
·        Geologia ambiental
·        Geologia económica
·        Geologia estrutural
·        Geologia do petróleo
·        Geologia médica
·        Gemologia
·        Geomorfologia
·        Geoquímica
·        Geotectónica
·        Geotecnia
·        Hidrogeologia
·        Mineralogia
·        Paleontologia
·        Pedologia
·        Petrologia
·        Sedimentologia
·        Sismologia
·        Vulcanologia
Importantes princípios da geologia
A geologia rege-se por princípios que permitem, por exemplo, ao observar a disposição actual de formações estabelecer a sua idade relativa e a forma como foram criadas.
Princípio da Sobreposição das Camadas
Segundo este princípio, em qualquer sequência a camada mais jovem é aquela que se encontra no topo da sequência. As camadas inferiores são progressivamente mais antigas. Este princípio pode ser aplicado em depósitos sedimentares formados por acresção vertical, mas não naqueles em que a acresção é lateral (por exemplo em terraços fluviais). O princípio da sobreposição das camadas é válido para as rochas sedimentares e vulcânicas que se formam por acumulação vertical de material, mas não pode ser aplicado a rochas intrusivas e deve ser aplicado com cautela às rochas metamórficas.
Princípio da Horizontalidade Original
O princípio da horizontalidade original afirma que a deposição de sedimentos ocorre em leitos horizontais. A observação de sedimentos marinhos e não marinhos numa grande variedade de ambientes suporta a generalização do princípio.
Princípio das Relações de Corte
Este princípio, introduzido por James Hutton, afirma que uma rocha ígnea intrusiva ou falha que corte uma sequência de rochas, é mais jovem que as rochas por ela cortadas. Esse princípio permite a datação relativa de eventos em rochas metamórficas, ígneas e sedimentares, sendo fundamental para o trabalho em terrenos orogênicos jovens e antigos. Este princípio é válido para qualquer tipo de rocha cortada por umas das estruturas acima relacionadas.
Princípio dos Fragmentos Inclusos
Este princípio de datação relativa diz que os fragmentos de rochas inclusas em corpos ígneos (intrusivos ou não) são mais antigos que as rochas ígneas nas quais estão inclusos. Este princípio, juntamente com o princípio das relações de corte, é fundamental em áreas formadas por grandes corpos intrusivos permitindo a datação relativa não só de rochas estratificadas, mas também de rochas ígneas e metamórficas.
Princípio da Sucessão Faunística
O Princípio da Sucessão Faunística ou Princípio da Identidade Paleontológica, diz que os grupos de fósseis (animal ou vegetal) ocorrem no registro geológico segundo uma ordem determinada e invariável, de modo que, se esta ordem é conhecida, é possível determinar a idade relativa entre camadas a partir de seu conteúdo fossilífero. Esse princípio, inicialmente utilizado como um instrumento prático, foi posteriormente explicado pela Teoria da Evolução de Charles Darwin. Diversos períodos marcados por extinção de grande parte da vida, evidenciados nas rochas devido a escassez do conteúdo fossilífero, são conhecidos na história da Terra e levaram ao desenvolvimento da Teoria do Catastrofismo.

A zoologia (proveniente do grego Ζώο, zoon "animal", e λόγος, -logos "estudo") é a ciência que estuda os animais.

Índice

·        1 Classificações
·        2 Ramos
·        4 Ramos
·        5 Zoólogos e Naturalistas
·        6 Referências

Classificações

Seguindo a divisão proposta por Carolus Linnaeus (ou Carl von Linné), o reino animal é um dos 5 reinos, e é subdividido principalmente nos seguintes Filos: Porifera, Cnidários, Platelmintos, Nematelmintos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Equinodermos, e Cordados: Peixes, Répteis, Anfíbios, Aves e Mamíferos -animais com corda dorsal. Ver a definição e classificação actual deste grupo em Animalia.

Ramos

Os ramos originais da zoologia estabelecidos no final do século XIX como zoofísica, ecologia e morfografia, estão constituídos nas mais diversas áreas da biologia que incluí estudo de mecanismos comuns para plantas e animais. A biologia animal aborda várias áreas.

Estrutura

Ver artigos principais: Biologia celular e Anatomia
A biologia celular estuda as propriedades estruturais e fisiológicas das células), incluindo seu comportamento, interações, e ambiente. Isso é feito tanto em nível microscópico quanto em molecular, para organismos unicelular como bactérias e célular especializadas em organismos multicelular como os humanos. Entender a estrutura e função das células é fundamental para todas as ciências biológicas. Essas similaridades e diferenças entre os tipos de célula são particularmente relevantes para a biologia molecular.
A Anatomia considera as formas de estrutura macroscópica como os órgãos e sistemas.[1]

Fisiologia

Ver artigo principal: Fisiologia
A fisiologia estuda os processos mecânicos, físicos, e bioquímicos dos organismos vivos ao tentar entender como todas as estruturas funcionam como um todo. O tema da "estrutura para função" é central para a biologia. Estudos fisiológicos tem sido tradicionalmente divididos em fisiologia vegetal e fisiologia animal, mas algumas propriedades da fisiologia são universais, não importando qual o organismo particular está sendo estudado. Por exemplo, o que se aprende na fisiologia das células de levedura também pode ser aplicado para células humanas. O campo da fisiologia animal se extende desde as ferramentas e métodos da fisiologia humana até as espécies não-humanas. A fisiologia estuda como, por exemplo, os sistemas nervoso, imunológico, endócrino, respiratório, e circulatório funcionam e interagem entre si.

Evolução

Ver artigo principal: Evolução
A pesquisa evolucionária se preocupa com a origem e as descendências das espécies, assim como a sua mudança com o passar do tempo, e inclui cientistas de várias disciplinas orientadas pela taxonomia. Por exemplo, geralmente envolve cientistas que possuem um treinamento especial em organismos particulares como mamologia, ornitologia, ou herpetologia, mas usa esses organismos como sistemas para responder as questões gerais sobre a evolução.
A biologia evolucionária é parcialmente baseada na paleontologia, que usa os registros fósseis para responder as questões sobre o modo e o tempo da evolução,[2] e parcialmente em desenvolvimentos nas áreas de genética populacional[3] e teoria evolucionária.

Sistemática

Ver artigo principal: Sistemática
A classificação científica em zoologia é o método pelo qual os zoologistas agrupam e categorizam organismos pelo seu tipo biológico, como gêneros e espécies. A classificação biológica é uma forma de taxonomia científica. As classificações biológicas modernas tem raízes no trabalho de Carolus Linnaeus, que agrupou as espécies de acordo com características físicas em comum. Esses agrupamentos tem sido revisados desde então para melhorar a consistência com os princípios de Darwin sobre descendente comum. Filogeneticistas moleculares, que usam sequência de DNA como dados, tem levado a muitas revisões recentes e provavelmente continuarão a fazê-lo. A classificação biológica pertence a ciência da sistemática zoológica.
Tabela de Linnaeus sobre o Reino Animal na primeira edição de Systema Naturae (1735).
Muitos cientistas atualmente consideram o sistema de cinco reinos ultrapassado. Sistemas de classificação alternativos geralmente começam com um sistema de três reinos: Archaea (originalmente Archaebacteria); Bacteria (originally Eubacteria); Eukariota (including protistas, fungos, plantas, and animais)[4] These domains reflect whether the cells have nuclei or not, as well as differences in the chemical composition of the cell exteriors.[4]
Após, cada reino é dividido recursivamente até que cada espécie tenha uma classificação separada. A ordem é: Domínio; Reino; Filo; Classe; Ordem; Família; Género; Espécie. O nome científico dos organismos é gerado do seu gênero e espécie. Por exemplo, humanos são listados como Homo sapiens. Homo é o gênero, sapiens a espécie. O nome científico de um organismo, se capitaliza a primeira letra do gênero e mantem em caixa baixa todas as letras da espécie, com todo o termo podendo estar em itálico ou sublinhado.[5][6]

Sistemas de classificação

Morfografia inclui toda a exploração sistemática e classificação dos fatos (pt: factos) envolvidos no reconhecimento de todos os tipos de animais extintos e atuais e a distribuição deles no espaço e no tempo. Os fundadores de museus de tempos atrás e seus representantes modernos, os curadores, descritores de coleções zoológicas, os primeiros exploradores, naturalistas modernos, escritores de zoo-geografia, coletores de fósseis e paleontólogos, são os principais responsáveis por qualquer pessoa que trabalhe com zoologia que não esteja nesse grupo citado acima. Gradualmente, desde a época de Hunter e Cuvier, o estudo anatômico tem associado a si mesmo com a morfografia mais superficial e, até hoje, ninguém considera um estudo de forma animal que tenha algum valor, caso não inclua estrutura interna como histologia e embriologia nos seus objetivos.
O real alvorecer da zoologia depois do período lendário da Idade Média, está conectado com o nome de um inglês, Edward Wotton, nascido em Oxford, em 1492, que foi médico em Londres e morreu em 1555. Ele publicou um tratado - "De differentiis animalium" - em Paris, em 1552. Em muitos aspectos, Wotton foi, simplesmente, um expoente de Aristóteles, cujo ensinamentos, junto com várias idéias fantasiosas da época, constituiu a base real do conhecimento zoológico, ao longo da Idade Média. Foi mérito de Wotton ter rejeitado essas lendárias idéias, e retornou apenas a Aristóteles e a observação da natureza.
O significado mais notável do progresso da zoologia, durante os séculos XVI, XVII e XVIII, é comparar as concepções classificatórias de Aristóteles e de sucessivos naturalistas, com aquelas que são encontradas nos trabalhos de Caldon.

Botânica


A Botânica é a ciência que estuda as plantas
Botânica é o estudo da fisiologia, morfologia, ecologia, evolução, anatomia, classificação, doenças, distribuição, dentre outros aspectos das plantas. Essa ciência foi reconhecida como tal em 1979, juntamente com os cursos de Biologia.

A história dessa área das ciências naturais nos remete a um passado bem longínquo: sabe-se, por exemplo, que no ano 370 antes de Cristo, um filósofo grego chamado Teofrastus, discípulo de Aristóteles - este que havia classificado as plantas em “com flores” e “sem flores” - escreveu dois tratados: "Sobre a História das Plantas" (Historia Plantarum) e "Sobre as Causas das Plantas".

O alemão Otto Brunfels, no século 16, publicou uma obra denominada Herbarium, com informações precisas sobre algumas espécies de plantas e, dois séculos depois, o botânico sueco Lineu propôs a nomenclatura binomial para identificação, também, deste reino vivo. Seu sistema de classificação era baseado na posição e número de estames na flor. Ambos são considerados como os pais da botânica científica.

Eicher, mais tarde, propôs a subdivisão do Reino Plantae em criptógamas e fanerógamas: plantas sem e com flores, respectivamente. Outro cientista, Engler, propôs a classificação entre talófitas e cormófitas, sendo essas últimas as que possuem raiz, caule e folhas. Atualmente, com o advento da filogenia e avanço da Biologia Molecular, outras formas de classificação vêm sendo propostas.

Em nosso país, o estudo dos vegetais foi impulsionado pela chegada da corte portuguesa, tendo como consequência a criação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em 1808, por D. João VI.

Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Artigos de "Botânica"
·        Adaptações foliares
·        Algas Dinophytas
·        Algas euglenophytas
·        Anatomia da Folha Vegetal
·        Angiospermas
·        Árvores
·        Auxinas
·        Bacuri (Platonia insignis )
·        Briófitas
·        Carnaúba
·        Citocininas
·        Conceitos botânicos
·        Definição de Botânica
·        Estômatos
·        Fitocromo
·        Flor
·        Fotoperiodismo
·        Fotossíntese
·        Fruto
·        Frutos e Pseudofrutos
·        Germinação
·        Giberelinas
·        Gimnospermas
·        Hidroponia
·        Hormônios Vegetais
·        Linhaça
·        Milho
·        Morfologia da Folha
·        Movimentos vegetais
·        Nutrição das plantas
·        Parede celular
·        Pteridófitas
·        Quebra-pedra
·        Raiz
·        Sene (Senna alexandrina)
·        Tipos de caule
·        Vírus de planta
·        Xilema e floema



http://www.sobiologia.com.br/ ____________________________________________________________________________________
Quer saber de algumas novidades do mundo da biologia? acesse esses endereços.

http://atualidadesbio.blogspot.com.br/

http://mundodabiologiaatualidades.blogspot.com.br/
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A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual

(Blog de Nelson Vasconcelos)

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje. 
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários. 
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.


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